terça-feira, 31 de março de 2015

IR: profissionais liberais devem informar CPF para evitar divergências


A Receita Federal já anunciou algumas mudanças para a declaração de Imposto de Renda 2016. A Medida Provisória nº 670, válida a partir do próximo mês, reajusta gradualmente as faixas salariais, de 4,5% a 6,5% — quanto maior a faixa, maior a alíquota e mais imposto o contribuinte vai recolher. Pela MP, ficarão isentos do IR os que tiverem rendimentos mensais de até R$ 1.903,98 — contra os R$ 1.787,77 da tabela vigente de 2014 a março de 2015. O imposto recolhido a mais nos primeiros meses deste ano não será devolvido. “Para tornar a tributação mais justa, o governo tem que reajustar as faixas anualmente, acompanhando o ritmo da inflação”, afirma o professor do Ibmec Marcos Melo. Em 2016, o valor do limite de dedução do modelo simplificado aumentará para R$ 16.754,34, com correção de 5,5%.

Entre as principais novidades, está a obrigatoriedade de os profissionais liberais informarem o CPF de cada paciente ou cliente atendido e discriminar os valores recebidos de cada um. Antes, apenas o somatório mensal era exigido. Médicos, dentistas, psicólogos, advogados, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e fisioterapeutas estão na lista de trabalhadores que devem se adequar à nova determinação — os clientes já eram obrigados a inserir o CPF dos profissionais e a quantia paga pelos serviços.

O supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, afirma que “a exigência deve dar mais agilidade ao cruzamento de informações e possibilitar a liberação mais rápida da declaração do contribuinte que informou os gastos. Assim, ele não cai na malha fina”. A dentista Flávia Neves, 38 anos, avisou aos pacientes da mudança para não deixar de recolher os dados pessoais já na hora da consulta. “Sempre fiz meu imposto com contador, desde 2000. Agora, com essa medida, estou tendo que aprender como o processo funciona, porque é um pouco complicado fazer o carnê-leão, inserindo o CPF dos clientes e os valores, muitas vezes parcelados”, conta.


Formulário

Mais uma decisão que afeta a vida do contribuinte é a possibilidade de fazer rascunho das transações ao longo do ano, por meio de um programa disponível no site da Receita. O rascunho foi instituído em outubro do ano passado e utilizado por 32 mil pessoas até fevereiro. Mas, de acordo com o Fisco, deve cumprir melhor sua função ao longo deste ano. Como estará aberto a partir de maio, o formulário permitirá que o declarante registre as movimentações, como compra e venda de bens e gastos com saúde, à medida que elas acontecerem. Dessa forma, são evitados erros e esquecimentos. “O ideal é que, todo mês, a pessoa pegue o extrato bancário e lance no rascunho. Quem fizer isso vai ter uma declaração perfeita, já que o parâmetro maior de fiscalização é o extrato”, garante o especialista Francisco Arrighi, da Fradema Consultores Tributários.

Os dados informados no rascunho poderão ser importados para o programa gerador, mas só depois da declaração do ano anterior, segundo recomenda o Fisco. E cuidado: na hora em que o rascunho é preenchido, uma palavra-chave é gerada e ela será exigida pelo software da declaração de ajuste anual. O leiaute do rascunho tem as mesmas limitações que o do modelo da declaração por dispositivos móveis. A Receita assegura que não terá acesso às informações inseridas no rascunho, já que ele é apenas uma ferramenta de auxílio, não de fiscalização.

Segundo Joaquim Adir, o Fisco continuará investindo em tecnologia nas próximas declarações: “A Receita está sempre inovando, e em 2016 não vai fugir à regra. Mesmo que não seja lançada nenhuma novidade, continuaremos melhorando o que já está disponível”.
Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 30 de março de 2015

Empregador terá de pedir seguro-desemprego para demitido



Para tornar mais rápido o atendimento ao pedido e dar maior segurança às informações sobre os trabalhadores, o Ministério do Trabalho e Emprego determinou que as empresas passem a preencher o requerimento do seguro-desemprego de seus empregados pela internet.
A medida começa a valer na próxima quarta-feira, 1º de abril, de acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador.
Os empregadores só poderão preencher o requerimento do seguro-desemprego e a comunicação de dispensa de trabalhadores por meio do aplicativo Empregado Web, disponível no Portal Mais Emprego, do ministério.A entrega dos  formulários impressos, utilizados hoje, será aceita até 31 de março.
Segundo o ministério, o sistema dará maior rapidez à entrega do pedido, além de garantir a autenticidade dos dados, e possibilitará o cruzamento de informações sobre os trabalhadores em diversos órgãos, facilitando consultas necessárias para a liberação do seguro-desemprego.
Fonte: EXAME.com

sábado, 28 de março de 2015

Alunos de Contábeis participam de palestra e mesa redonda sobre Auditoria





Na sexta-feira (23), o Curso de Ciências Contábeis ofereceu a seus alunos a palestra  “Normas Internacionais de Auditoria e o novo formato do relatório do Auditor”, ministrada por Vidigal Fernandes Martins.
Estas palestras são realizadas com o objetivo de esclarecer dúvidas e expor aos alunos de Ciências Contábeis, as diversas áreas de atuação do contador.
Após a palestra os estudantes participaram de uma mesa redonda composta por auditores internos da empresa ALGAR. Nathália Oliveira Peixoto, Marcella Rangel Pereira e Marco Túlio Garcia Gonçalves falaram de suas experiências profissionais e de como é o funcionamento da auditoria de uma grande empresa.
Ao final, os professores do Curso de Ciências Contábeis realizou o sorteio do livro “Auditoria Contábil: Teoria e Prática”, do autor Silvio Aparecido Crepaldi e o e-book Manual de Contabilidade Societária coordenado pela FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras).

sexta-feira, 20 de março de 2015

Estes 7 profissionais estão em falta no mercado brasileiro

contabilidade

Perfis raros e específicos

São Paulo – A consultoria Page Personnel, focada em cargos técnicos e de suporte a gestão, viu o número de currículos recebidos explodir neste primeiro trimestre. Com o aumento - da ordem de 40% - o patamar atingido é equivalente ao registrado em 2012.
E não são apenas profissionais fora do mercado que estão com o CV “na mão”. Segundo, Juliana Alvarez, gerente da Page Personnel, a consultoria também tem recebido muitos candidatos interessados em mudar de emprego. “A proporção é equivalente”, diz.
Já a criação de novas oportunidades no mercado responde apenas por 30% das vagas anunciadas pelas empresas. O restante é fruto de substituição de pessoas, parte da estratégia de busca por mais eficiência que muitas empresas têm adotado.
Mesmo com este cenário de mais interesse por parte de candidatos, a consultoria destaca que tem sido muito difícil encontrar profissionais com perfis específicos. 

1. Vendedor Técnico/Engenheiro de Vendas

O que faz: acompanha a rotina comercial das empresas de maneira consultiva, auxiliando o cliente nas especificações técnicas de peças, maquinários, insumos e equipamentos.
Salário médio: 7 mil reais
Por que é difícil encontrar: há falta de domínio em inglês, muitas vezes, exigido pelas multinacionais – que são as empresas que possuem maior demanda deste tipo de profissional.

2. Analista de desenvolvimento mobile para área de TI/Desenvolvimento

O que faz: Desenvolve aplicações para mobile IOS e Android.
Salário médio: De 6 mil reais a 7 mil reais.
Por que é difícil contratar: há falta de profissionais com sólidos conhecimentos na área, dado que ainda são tecnologias mais recentes.

3. Analista fiscal  

O que faz: responsável pelas rotinas fiscais da empresa.
Salário médio: 5,5 mil reais

Por que é difícil contratar: pela falta de domínio em uma segunda língua, principalmente o inglês.

4. Analista contábil

O que faz: responsável por rotinas contábeis da empresa.
Salário médio: 6 mil reais.
Por que é difícil contratar: o problema é o mesmo que ocorre com os analistas fiscais. Falta de domínio em uma segunda língua, principalmente o inglês.

5. Key account manager (gerente comercial) para área de vendas/bens de consumo

O que faz: responsável pela venda e relacionamento com as grandes redes supermercadistas.
Salário médio: 8 mil reais.
Por que é difícil contratar: falta de domínio de um segundo idioma.

6. Analista sênior/ coordenador de departamento de RH

O que faz: responsável pela condução de projetos de RH.
Salário médio: Entre 5 mil reais e 7 mil reais.
Por que é difícil de contratar:  domínio de softwares de folhas de pagamento é requisito que está faltando no currículo dos candidatos.

7. Analista de produto júnior/pleno para área de marketing

O que faz: responsável pela criação de novos produtos.
Salário médio: entre 3,5 mil reais e 4,5 mil reais.
Por que é difícil de contratar: conhecimento técnico do setor é um requisito raro em candidatos.
Fonte: Exame.com

quinta-feira, 19 de março de 2015

Importância da DEFIS para as empresas de contabilidade

A entrega da declaração geralmente tem data limite situada no final do mês de março todos os anos.

A importância da DEFIS para as empresas de contabilidade se dá em razão da obrigatoriedade da entrega das informações pelas entidades, para fins de fiscalização. Esse documento representa o meio adequado para informar à Receita Federal que as obrigações tributárias foram cumpridas pela organização ou, caso não tenham sido, passa a constituir uma confissão de dívida. Saiba mais sobre a DEFIS e entenda a sua importância no contexto da contabilidade e das empresas clientes.
O que é e onde deve ser entregue
A DEFIS, forma abreviada para Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais, corresponde a uma entrega de informações, relativas ao ano-calendário anterior ao do atual exercício fiscal, que as Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte, adeptas do regime tributário Simples Nacional, têm que fazer obrigatoriamente uma vez por ano.
É uma declaração que surgiu em substituição a outra, a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN), uma mudança ocorrida em 2012. Desde então, mesmo as empresas inativas devem realizar essa declaração (nesse caso, a inatividade deve ser declarada mensalmente, pelo preenchimento dos campos) e entregar os dados através de um módulo aplicativo, o PGDAS-D, disponibilizado pela Receita Federal no portal do Simples Nacional, na internet.
Uma declaração para fins de controle
Ocorre que as empresas que escolhem operar por esse regime de tributação gozam dos benefícios da unificação e simplificação da recolha dos diversos impostos e tributos. A DEFIS, declaração realizada pelas ME e EPP, vai permitir à Receita Federal verificar se os tributos e contribuições foram recolhidos corretamente no ano-calendário anterior.
Optar por um regime fiscal simplificado não significa que se perderá o controle sobre os registros das operações que a empresa realiza. A contabilidade deve estar atenta às disposições previstas em lei que contemplam seus clientes, tendo um especial cuidado com a adequada transmissão dos dados e que ela seja feita dentro do prazo.
A entrega da declaração geralmente tem data limite situada no final do mês de março todos os anos. Para este ano de 2015, o prazo foi aberto desde 2 de janeiro e a declaração deve ser efetivada até 31 de março de 2015.
Atenção ao ano-calendário e ao ano de exercício fiscal
É importante lembrar que os fatos que geram a declaração das informações exigidas na DEFIS ocorreram no ano-calendário anterior ao ano do exercício fiscal em que a empresa efetivamente entregará as informações. Por isso, se diz que a entrega é feita no ano-calendário subsequente a quando se deram os fatos.
Falhas na entrega podem gerar multa para os clientes
As Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte tem que entregar a DEFIS através do PGDAS-D de forma adequada, dentro do prazo, sem informações incorretas e sem a omissão das informações requeridas. Quando isso não acontece, são geradas multas para cada mês ao qual se refere a informação incorreta.
As multas podem variar entre uma porcentagem ou um valor fixo, a depender da infração: se por ausência de informações, informação entregue após o limite de prazo, se por grupos de informações incorretas ou não declaradas.
É importante a contabilidade garantir que a situação tributária de seus clientes esteja em conformidade com a lei, bem representada diante da esfera pública. Isso impede as despesas extras com multas por atraso ou displicência e garante mais previsibilidade financeira para que a empresa de seus clientes possa continuar operando.

Fonte: http://www.contabeis.com.br/

quarta-feira, 11 de março de 2015

Governo edita MP com novo reajuste da tabela do Imposto de Renda

Deverão ficar isentos os contribuintes que ganham até R$ 1.903,98.
Medida irá afetar o IR declarado pelos contribuintes em 2016.


O governo publicou no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira (11) a Medida Provisória que prevê um reajuste escalonado da tabela do Imposto de Renda.
Com o novo modelo, que tem correções diferentes para cada faixa de renda, deverão ficar isentos os contribuintes que ganham até R$ 1.903,98 – o equivalente a 11,49 milhões de pessoas. 
O reajuste de 6,5% na tabela valerá apenas para as duas primeiras faixas de renda (limite de isenção e a segunda faixa). Na terceira faixa de renda, o reajuste proposto será de 5,5%. Na quarta e na quinta faixas de renda – para quem recebe salários maiores – a tabela do IR será reajustada, respectivamente, em 5% e 4,5%, pelo novo modelo.
VEJA A NOVA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA
Base de cálculo (em R$) – renda mensal
Alíquota do imposto
(em %)
Parcela a deduzir do IR (R$)
Até 1.903,98
isento
--
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Fonte: Diário Oficial da União
Se a tabela fosse corrigida em 4,5% para todos os contribuintes, que era a proposta inicial do governo, quem ganhasse até R$ 1.868,22 neste ano não teria de prestar contas. Com o valor de R$ 1.903,98, a faixa de isentos é maior.
A MP entra em vigor em abril e vale para o ano-calendário de 2015, ou seja, irá afetar o Imposto de Renda declarado pelos contribuintes em 2016.

Deduções
Segundo a Receita Federal, o valor para dedução com dependentes, por exemplo, passará de R$ 2.156,52 relativo ao ano-base 2014 (declaração do IR 2015) para R$ 2.275,08 neste ano (declaração do IR 2016). Já o valor para dedução com Educação, por sua vez, subirá de R$ 3.375,83 no ano-calendário 2014 (declaração de IR 2015) para R$ 3.561,50 neste ano – declaração do IR 2016.

Negociações com o Congresso
A Medida Provisória precisa ser aprovada posteriormente pelo Legislativo. A decisão também pode abrir caminho para a votação do orçamento federal deste ano. Isso porque os parlamentares se reunirão nesta quarta-feira (11) para analisar a peça orçamentária.
"Amanhã [quarta-feira] vamos apreciar os vetos. O propósito nosso, destrancando a pauta, é votar em seguida o orçamento", disse na terça-feira (10) o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"E eu considero um avanço na relação institucional o governo editar uma MP produto da negociação com o Congresso, resolvendo definitivamente essa questão do Imposto de Renda. O papel da oposição nós compreendemos. Foi muito importante a presença da oposição na reunião. A oposição pediu para que o ajuste fosse tratado de uma forma geral, e não fatiado, discutindo temas como o Imposto de Renda."
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, informou que o governo havia cedido e concordado com um reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) deste ano para as faixas de renda menores, ou seja, para quem ganha menos. A proposta foi feita por parlamentares.
Após a segunda reunião no Congresso, encerrada na noite desta terça, Levy declarou a jornalistas: "O importante é que houve uma construção com o Congresso, dentro da capacidade fiscal do país. No momento de ajuste fiscal". Para ele, o valor acordado é "suportável". "O impacto excede R$ 6 bilhões [na renúncia fiscal]. A gente está fazendo a última conta. Aproximadamente 16 milhões [de contribuintes] vão ser beneficiados pela correção de 6,5%."
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse que "a reunião não contou com o apoio da oposição, que não aceita o aumento de impostos. As pessoas vão pagar mais impostos".
"O compromisso do PSDB é com o reajuste da tabela pela inflação. E a inflação hoje é maior do que os 6,5%. Já está chegando quase a 8%. O que houve foi apenas um arremedo de proposta que na prática representa aumento de carga tributária. O governo não tem a humildade de reconhecer os seus erros e apontar os caminhos que levarão o Brasil ao desenvolvimento", completou Cunha Lima.

Veto anterior
O Senado havia aprovado no dia 17 de dezembro de 2014 a Medida Provisória 656, com a inclusão de uma emenda que previa reajuste de 6,5% na tabela do Imposto de Renda.  A aprovação ocorreu horas após o texto ser chancelado pela Câmara.
A matéria seguiu para sanção da Presidência da República. No dia 20 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff vetou o trecho na MP que corrigia a tabela do IR de pessoas físicas. A ideia inicial do governo era de propor um reajuste menor para a tabela do Imposto de Renda em 2015, de 4,5%, a exemplo do que foi feito nos últimos ano. Na justificativa, a presidente escreveu que a medida traria renúncia fiscal, ou seja, menos pessoas pagariam o imposto, sem indicação de meios para compensação.

Renúncia fiscal
Um reajuste maior na tabela do IRPF implica em uma renúncia fiscal maior para o governo, ou seja, menos recursos nos cofres públicos. O Executivo busca neste ano atingir uma meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública) de 1,2% do PIB, ou R$ 66,3 bilhões, para todo o setor público.
A correção da tabela do IR em 4,5% neste ano, proposta original do governo, resultaria em uma renúncia fiscal de R$ 5 bilhões, segundo informações da Fazenda. O reajuste para toda a tabela de 6,5% implicaria em perdas de R$ 7 bilhões em 2015. Segundo Levy, o novo formato de reajuste da tabela do IR implica em uma renúncia fiscal pouco acima de R$ 6 bilhões.
Nos últimos meses, para reequilibrar as contas públicas, que tiveram o pior resultado da história em 2014, com déficit primário inédito, o governo subiu tributos sobre combustíveis, automóveis, cosméticos, empréstimos e sobre a folha de pagamentos.
Além disso, informou que não fará mais repasses à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) – o que impactará a conta de luz, que, segundo analistas, pode ter aumento acima de 40% neste ano –, limitou benefícios sociais, como seguro-desemprego e abono salarial, e reduziu gastos de custeio e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Segundo o ministro Joaquim Levy, o governo vai "encontrar recursos ao longo do ano, sem deixar de cumprir a meta fiscal". "Certamente vamos encontrar meios na nossa programação financeira. Sem deixar de cumprir nossa meta, vamos fazer o esforço necessário para permitir esse movimento", declarou ele.
Fonte: g1.globo.com

quinta-feira, 5 de março de 2015

Governo estuda a criação de impostos para taxar doações e heranças

Medida em análise no Ministério da Fazenda seria uma forma, segundo os técnicos, de ampliar a base de tributação e atingir os contribuintes com renda mais elevada, já que a tributação de grandes fortunas defendida pelo PT, é considerada ineficiente.

segue o link da matéria completa: