sexta-feira, 31 de março de 2017

Governo não decide sobre atualizar tabela do IR, e você paga até 545% mais


O governo federal não deve corrigir a tabela do Imposto de Renda pelo segundo ano consecutivo, o que levará os contribuintes a pagar ainda mais imposto na declaração de 2018. Na quarta-feira (29), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, declarou que "não há decisão tomada sobre o tema" e que qualquer medida que leve ao reajuste da tabela "incidirá sobre as receitas" do governo.
A tabela do IR determina quanto se paga de imposto em cada faixa salarial. Se a tabela fosse corrigida, menos gente pagaria imposto. E quem fosse obrigado a declarar pagaria menos. Sem a correção, quem ganha R$ 4.000 mensalmente paga 545% a mais de imposto todo mês, de acordo com um estudo.
Veja abaixo exemplos segundo estudo do Sindifisco (sindicato dos auditores da Receita). Quem acaba mais prejudicado é quem ganha menos.

Isentos (não pagam nenhum IR)

  • Tabela hoje: é isento quem ganha até R$ 1.903,98
  • Tabela corrigida: seria isento quem ganha até R$ 3.454,65

Salário de R$ 4.000

  • Tabela hoje: paga R$ 263,87 de IR por mês
  • Tabela corrigida: pagaria R$ 40,90 (diferença de R$ 222,97, ou 545,14%)

Salário de R$ 10 mil

  • Tabela hoje: paga R$ 1.880,64 de IR por mês
  • Tabela corrigida: pagaria R$ 1.161,72 (diferença de R$ 718,92, ou 61,88%)

Rombo do governo deve impedir queda do imposto

O Orçamento de 2017 trazia uma previsão de reajuste de 5% na tabela do IR, que teria efeito sobre a declaração de 2018. Mas, diante do rombo nas contas do governo, e da sinalização dada ontem por Meirelles, especialistas acham praticamente impossível que esse aumento saia do papel.
Ao não atualizar a tabela do IR, o governo consegue aumentar sua arrecadação porque os salários tendem a aumentar, acompanhando o índice da inflação, enquanto a base de cálculo do imposto permanece a mesma. Mais gente ganhando mais paga mais imposto e aumenta a arrecadação do governo.
Veja um exemplo prático: se você recebeu até R$ 28.123,91 de salário em 2015, não precisou apresentar declarar IR em 2016.
No IR 2017, o limite de isenção subiu 1,5%, para R$ 28.559,70. Se o seu salário foi corrigido ao menos pela inflação nesse período, você acumulou ganhos de R$ 29.895,71 em 2016. Portanto, agora você terá que fazer a declaração do IR 2017 e, provavelmente, recolher imposto.
"O governo achou um jeito de arrecadar mais do contribuinte, sem precisar mexer em nada", declara o coordenador de impostos da Sage IOB, Valdir Amorim.

Para sindicato, governo pune as classes sociais mais baixas

O Sindifisco nacional diz que o governo está punindo principalmente as classes sociais mais baixas ao adotar essa postura. "Neste momento de crise, em que as pessoas estão endividadas, essa diferença de imposto poderia ser canalizada para necessidades básicas", afirma o presidente do sindicato, Cláudio Damasceno.
O estudo elaborado pelo Sindifisco nacional mostra que, devidos aos sucessivos ajustes abaixo da inflação, a tabela do IR já acumula uma defasagem de 83% desde 1996 até o ano passado.
"A retenção do Imposto de Renda acontece na fonte, independente da vontade do contribuinte. Portanto, ele não tem como se defender desse desconto. Muita gente está pagando imposto hoje quando, na verdade, não deveria ter que pagar", diz Damasceno.

Mais pessoas terão de declarar IR em 2017 e 2018

A última vez que a tabela do IR sofreu correção foi em 2015, quando a então presidente Dilma Rousseff estabeleceu reajuste, em média, de 5,6% nas faixas salariais de cálculo do IR, índice bem inferior à inflação naquele ano, que superou os 10%. Em 2016 não houve reajuste, apesar de a inflação ter avançado pouco mais de 6%.
"Ou seja, mais gente vai passar a pagar imposto em 2017. E quem já pagava, vai pagar ainda mais", explica Amorim, da Sage IOB. A Receita Federal estimou que o número de pessoas que terão que apresentar declaração de Imposto de Renda em 2017 crescerá em 340 mil, alcançando 28,3 milhões de contribuintes. Diante da sinalização dada ontem por Meirelles, esse número continuará crescendo em 2018.

Nada obriga o governo a reajustar anualmente a tabela do IR

Damasceno afirma que, do ponto de vista legal, não há nada que obrigue o governo a reajustar anualmente a tabela do IR ou mesmo de vincular o reajuste ao índice oficial de inflação (IPCA). "O reajuste tem que ser feito via projeto de Lei. Mas não há uma obrigação."
O presidente do Sindifisco Nacional lembra que o governo de Michel Temer não é o primeiro a simplesmente protelar o reajuste da tabela do IR. "Isso já aconteceu nos governos de FHC, entre 1996 e 2001, e Lula, em 2003 e 2004. No segundo mandato de Lula, em 2007, ele baixou Medida Provisória estabelecendo um reajuste de 4,5%, equivalente ao centro da meta de inflação do Banco Central. A medida valeu até 2014, já no governo Dilma."
Fonte: UOL

sábado, 25 de março de 2017

Papa envia carta à Arquidiocese de BH elogiando cooperativas

Nos últimos anos, o Pontífice tem enfatizado a importância da cooperação e das cooperativas para amenizar as desigualdades sociais, referindo-se ao segmento cooperativista como inovador e criativo

O Papa Francisco é fã do trabalho social de cooperativas mineiras e deixou isso claro ao enviar à Arquidiocese de Belo Horizonte, por meio de seu Assessor para os Assuntos Gerais do Vaticano, uma carta reconhecendo o trabalho do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) em relação ao projeto Dia de Cooperar (Dia C).
O projeto, nascido há oito anos em Minas Gerais, foi nacionalizado em 2014 e hoje é realizado em todo o país. Desde o início, foram feitos mais de 5,6 milhões de atendimentos durante as campanhas desenvolvidas por cooperativas nacionais.
O líder mundial da Igreja Católica conheceu o Dia C por meio do arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor, que apresentou a iniciativa e encaminhou os materiais de divulgação do maior projeto cooperativista de voluntariado do país. No documento, o pontífice deseja votos e preces ao Céu, “pelo bem-estar pessoal e familiar de todos os membros da referida Organização e pelo bom êxito no desempenho das suas atividades, a fim de cooperarem sempre com o espírito fraterno para o maior bem de todos os homens".
A carta foi entregue diretamente à Arquidiocese de Belo Horizonte, que também já havia elogiado a proposta e os resultados do Dia C. O propósito agora é apresentar o projeto ao Papa de forma detalhada, em uma audiência. Nos últimos anos, o Pontífice tem enfatizado a importância da cooperação e das cooperativas para amenizar as desigualdades sociais, referindo-se ao segmento cooperativista como inovador e criativo.
No ano passado, somente em Minas Gerais, o Dia C engajou mais de 34 mil voluntários em ações em prol do bem-estar da população. Ao todo, 248 cooperativas participaram da campanha, envolvendo 256 municípios do Estado e beneficiando 366.977 pessoas.
Dia C 2017
A campanha deste ano será celebrada no dia 1º de julho, Dia Internacional do Cooperativismo. O tema será “Atitudes simples movem o mundo”, provando que fazer o bem está ao alcance de todos. A expectativa é de que, este ano, cerca de 300 cooperativas mineiras participem da iniciativa, que transforma a vida de milhares de pessoas em Minas Gerais e em todo o país.
“No meu entendimento o Dia C é o melhor projeto cooperativista. O cooperativismo prioriza as pessoas e, quando os cooperativistas priorizam um projeto como o Dia C, eles estão devolvendo para a população o que a sociedade promoveu para que elas tivessem resultados positivos”, ressalta o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.

Fonte: O tempo

quinta-feira, 16 de março de 2017

STF tira ICMS da base de cálculo do PIS e Pasep


Governo vai recorrer e pedir que decisão só passe a valer a partir de 2018. 
Decisão do Supremo representa uma perda de R$ 20 bilhões por ano.


O Supremo Tribunal Federal decidiu que o ICMS não pode entrar no cálculo do PIS e da Cofins. É bom para as empresas, mas representa uma perda de mais de R$ 20 bilhões por ano para a União. O governo já reagiu.
O governo vai recorrer e pedir que a decisão só passe a valer a partir de 2018. Se não conseguir, já pensa em aumentar a alíquota do PIS e da Cofins para compensar essa perda.
Empresas dos mais diversos setores, grande ou pequena, de alguma forma pagam para o governo o PIS, o Programa de Integração Social, e a Cofins, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. São recursos que contribuem para financiar a Previdência Social e o Seguro-Desemprego.
Na base do cálculo desses impostos, está incluído o ICMS, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços. As empresas questionavam essa inclusão. O Supremo Tribunal Federal recebeu um processo sobre essa questão em 2003 e, na quarta-feira (15), quase 14 anos depois, o julgamento foi concluído.
Os ministros do Supremo decidiram que o ICMS deve ficar fora do cálculo de PIS e Cofins, um alívio para as empresas que podem passar a pagar menos imposto. Mas o governo diz que cria um problemão para ele e estima que vai deixar de arrecadar cerca de R$ 20 bilhões, por ano com a mudança na base de cálculo. Além disso, deixarão de entrar para os cofres da União R$ 250 bilhões que estavam sendo questionados na Justiça desde 2003 em 10 mil processos.
A arrecadação do Pis/Cofins já vinha em queda por causa da recessão econômica. De acordo com a Receita Federal, a redução foi de 5,7% comparando o que foi recolhido em janeiro deste ano e em janeiro de 2016.
O economista Roberto Ellery diz que a perda anual para o governo pode ser ainda maior. “É uma perda de receita do governo que deve ficar entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões por ano, é um valor significativo. Mesmo considerando essa perda de arrecadação para o governo em um momento de crise, é uma decisão boa que vai trazer um impacto bom para economia, porque vai facilitar a vida das empresas, talvez até reduza preços lá na ponta, e boa para sociedade, porque mostra para o governo que ele também tem que estar agindo dentro da lei”, disse o professor de economia da UnB.
A decisão do Supremo terá que ser seguida pelas outras instâncias da Justiça em julgamentos de casos semelhantes, mas nem tudo está resolvido ainda.
Ministério da Fazenda já anunciou que vai entrar com um recurso para que a decisão passe a valer só a partir de janeiro de 2018. Uma fonte da equipe econômica disse que as contas do governo não permitem que se perca nem um centavo de arrecadação e que se a mudança na base de cálculo começar a valer ainda este ano, o governo deve aumentar as alíquotas do PIS e da Cofins para compensar a perda.
O Ministério da Fazenda disse que só vai conseguir uma dimensão mesmo do eventual impacto da decisão do Supremo quando o Tribunal definir a partir de quando a base de cálculo será modificada.
Fonte: G1

terça-feira, 14 de março de 2017

Prova para peritos contábeis abrangerá todas as áreas de atuação



A Comissão Administradora do Exame de Qualidade Técnica –- Peritos Contábeis (CAE-EQT-PC) reuniu-se nesta quinta (9) e sexta-feira (10), na sede do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em Brasília, para elaborar e validar as questões do primeiro exame, que será realizado em agosto.
A aprovação no exame implicará o registro do aprovado no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC), do CFC. O cadastro tem hoje mais de 3 mil inscritos. O CNPC foi criado em março do ano passado à luz no Novo Código de Processo Civil (CPC), que determina aos tribunais a criação e manutenção de cadastros de peritos para auxiliar o juiz sempre que a prova do fato depender de comprovação técnica.
O CFC se antecipou e criou o CNPC para auxiliar a Justiça e a sociedade, oferecendo uma lista de peritos contábeis identificados por área de atuação e localização geográfica. “Antes o Sistema CFC/CRCs não dispunha em sua base de dados de registro, a informação de quais contadores exerciam a atividade pericial.
Isso agora foi alcançado, em sistema simples, rápido e disponível para consulta na rede mundial de computadores. No aspecto qualitativo, para atendimento ao Judiciário e aos interessados, além da certificação da situação de regularidade para o exercício profissional, o cadastro permite a identificação célere dos contatos do perito, que pode ser identificado em consultas por nome, número de registro, por CRC de origem, por área geográfica e por área de especialidade de atuação”, afirma a coordenadora da CAE-EQT-PC, Sandra Batista. Também integram a comissão, Adriel Mota Ziesemer, José Antonio de França e Paulo Cordeiro de Mello.
O novo CPC manteve o reconhecimento da importância do trabalho desses profissionais na categoria de auxiliares da Justiça. O papel do perito contábil tem recebido destaque no cenário nacional, como no caso do escândalo da Petrobras, em que os valores desviados da estatal ficaram conhecidos depois que laudos periciais contábeis financeiros foram produzidos. “Dadas a natureza e a complexidade da matéria, é importante verificar que os procedimentos técnico-científicos adotados pelos peritos criminais em exames, vistorias e investigação, e o uso dos sistemas eletrônicos de verificação de dados, dentre outros, têm possibilitado, em cada fase da operação, a certificação da prática criminosa e quantificação dos valores desviados. Os laudos periciais servem para levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar as decisões judiciais”, explica Sandra.
Segundo dados da Associação   Nacional dos Peritos Criminais Federais, na Operação Lava-Jato estão envolvidos mais de 100 peritos de diversas áreas de especialidade. Eles já elaboraram mais de mil laudos, que permitiram o bloqueio de bens estimados em R$ 2,4 bilhões e a repatriação de mais de R$ 745,1 milhões.
O CNPC foi criado em março de 2016, e para participar o contador deve estar devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) de sua jurisdição e ser aprovado na EQT-PC. Até dezembro de 2017, é possível se inscrever apenas comprovando experiência em pelo menos um trabalho pericial.
A primeira prova do EQT-PC ocorrerá no dia 25 de agosto. Contará com 50 questões objetivas e duas subjetivas. Serão cobrados conhecimentos em Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica, Profissionais e Interpretações; legislação sobre a profissão contábil; legislação relacionada ao processo civil; língua portuguesa e redação. “Estamos empenhados na elaboração de um banco de dados com um grande número de questões para que sejam selecionadas para o exame, na forma prevista no edital publicado no último dia 2”, afirma Sandra.
As inscrições para o EQT-PC vão de 15 de maio a 30 de junho, devem ser feitas no site do CFC (www.cfc.org.br) e custam R$ 150. Para conferir o edital, clique aqui.
Fonte: CFC

quinta-feira, 9 de março de 2017

RECEITA FEDERAL INVESTIGA ESQUEMA DE FRAUDE NO SIMPLES NACIONAL


A Receita Federal (RF) investiga fraudes realizadas por contribuintes que optaram pelo Super Simples Nacional, programa do Governo Federal que contempla empresas com receita bruta anual de até R$ 3,6 milhões – limite que será de R$ 4,8 milhões em 2018.
O delegado da Receita Federal em Goiânia, José Aureliano de Matos, explica que a fraude ocorre quando o contribuinte é procurado por um serviço de assessoria tributária que promete liquidar os débitos junto ao órgão.
“Esse serviço de assessoria tributária consegue, junto a estes contribuintes, uma procuração eletrônica e, com esta, o prestador de serviço tem autonomia para emitir declarações em nome deste contribuinte. Na promessa de liquidar os débitos, estes prestadores têm emitido declarações com informações falsas à RF, zerando os débitos então declarados originalmente por estas empresas que contratam este serviço”, esclarece.
Ainda segundo o delegado, após concluir a fraude, o empresário consegue se manter no programa Super Simples Nacional. “Zerando os débitos, o contribuinte não vai sofrer a cobrança, via Procuradoria da Fazenda ou pela própria RF, e consegue se manter no Simples. Liquida o débito de maneira fraudulenta e não sofre exclusão”, afirma.
Com as investigações e a descoberta das fraudes, o delegado relata que cerca de 300 contribuintes já receberam um comunicado para que procurem a regularização dos débitos junto à Receita Federal, que estão em aberto até o dia 10 de março, sob pena de multa.
“Nessa fiscalização o contribuinte pode sofrer multa variável de até 225%, pode sofrer também uma representação penal junto ao Ministério Público, além do lançamento de ofício destes débitos que serão cobrados via Procuradoria da Fazenda Nacional”, reitera.
Se ficar comprovada a fraude, o contribuinte pode ser excluído do programa e ficar proibido de integrar o Simples por um período que varia de 3 a 10 anos.
Fonte: diariodoestado

domingo, 5 de março de 2017

CFC divulga edital do 1º Exame de Qualificação Técnica de Perícia Contábil.


CFC divulga edital do 1º Exame de Qualificação Técnica de Perícia Contábil.
Leia a íntegra:

EDITAL  Nº  1,  DE  24  DE  FEVEREIRO  DE  2017

O  Conselho  Federal  de  Contabilidade  (CFC),  no  uso  de  suas atribuições  legais  e  com  base  na  Norma  Brasileira  de  Contabilidade  - NBC  PP  02,  torna  pública  a  abertura  de  inscrições  e  estabelece  as normas  para  a  realização  da  1ª  EDIÇÃO  DO  EXAME  DE  QUALIFICAÇÃO  TÉCNICA  PARA  PERÍCIA  CONTÁBIL  (EQTP)  para registro  no  Cadastro  Nacional  de  Peritos  Contábeis  (CNPC)  do  Conselho  Federal  de  Contabilidade  (CFC).

O  Exame  de  que  trata  o  Edital  será  composto  de  1  (uma) prova:  

Prova  de  Qualificação  Técnica  Geral  para  Perícia  Contábil. A prova será escrita, com questões para respostas objetivas e questões  para  respostas  dissertativas.

As  Folhas  de  Respostas  das  questões  dissertativas  somente serão  corrigidas  se  o(a)  candidato(a)  for  aprovado  nas  questões  objetivas.

A  prova  será  aplicada  na  mesma  data  e  hora  em  todo  o território  nacional,  horário  oficial  de  Brasília/DF,  ajustando-se,  para tanto,  as  diferenças  de  fuso  horário,  cabendo  a  sua  aplicação  ao Sistema  CFC/CRCs.

Local  e  Período  de  inscrições  

As  inscrições  deverão  ser efetuadas  somente  no  Sistema  EQT  disponível   no  portal  do  CFC:
(www.cfc.org.br),  solicitada  no  período  entre  9  horas  do  dia  15  de maio  de  2017  e  23  horas  e  59  minutos  do  dia  30  de  junho  de  2017, observando  o  horário  oficial  de  Brasília/DF.

A  Taxa  de  Inscrição  será  de  R$  150,00  (cento  e  cinquenta reais),  a  ser  recolhida,  em  guia  própria,  em  favor  do  CFC.

Data  e  horário  de  aplicação  da  prova:  25  de  agosto  de  2017 -  Prova  de  Qualificação  Técnica  Geral  para  Perícia  Contábil.

O   edital   completo   estará   disponível   no   portal   do   CFC (www.cfc.org.br)  após  a  publicação  no  Diário  Oficial  da  União.

JOSÉ  MARTONIO  ALVES  COELHO
Presidente  do  Conselho

Fonte: D.O.U - 02/03/2017 - Seção 1 - Página 59